terça-feira, 29 de junho de 2010

É importante demais saber fazer escolhas.


'...é importante demais saber fazer escolhas,
elas determinam se vamos ser felizes ou não...'
[Pe. Fábio de Melo]
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E a gente caminha certa de que lá na frente sempre vai haver um porto seguro, sempre haverá um por do sol pra ser visto ou então só um balanço do lado de quem a gente gosta. Pra sentar e falar coisas macias que faz o coração espreguiçar depois do sono. Ou então pra não falar nada, só dar aquele empurrãozinho no chão e ficar pra lá e pra cá, olhando pra frente. Sempre pra frente
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domingo, 20 de junho de 2010

Pessoas inesquecíveis


De almas sinceras a união sincera! Nada há que impeça: amor não é amor se, quando encontra obstáculos se altera, ou se vacila ao mínimo temor. Amor é um marco eterno, dominante, que encara a tempestade com bravura; É astro que norteia a vela errante, cujo valor se ignora, lá na altura. Amor não teme o tempo, muito embora seu alfanje não poupe a mocidade; Amor não se transforma de hora em hora, antes se afirma para a eternidade....
amo de mais vcs tia , vó e vô
ass: Fernanda Oliveira e Isabel Galiza

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Mãe é tudo na vida ....


"Escolhida para guardar dentro de si o dom da vida. Escolhida para cultivar com carinho as sementes do futuro. Escolhida para dar à luz aquele pequeno ser que durante todo o sempre irá simbolizar o que há de mais importante e precioso em sua existência. Escolhida para ser capaz de viver e sonhar, de aprender e viver, de proteger e de mudar, de dizer e de calar, de sofrer e de lutar, de vencer e de acreditar, de sorrir e de chorar, de sentir e de se emocionar, de saber o que é amar... Escolhida para ser capaz de tudo, até mesmo o impossivel por aqueles que com muito orgulho irá chamar de filho. Escolhida para ser mulher, escolhida para ser especial, escolhida para ser mãe... NOSSA mãe!"
ass: Fernanda Oliveira e Isabel Galiza

Infância


Época simples, inesquecível... Era como deixar o tempo passar sem perceber...

Um dia cresci e o meu mundo de fantasias se foi.... Tornou-se concreto medido através de lembranças da minha infância....

Quanta saudade de brincar na rua , correr , jogar bola , ficar esperando o natal , o coelho da páscoa , O DIA DAS CRIANÇAS tudo isso já foi e ficou na lembrança ....

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Os amigos do ''msn''


Meu Deus pessoas fantásticas que estão sempre ali para te ajudar para desabafar. Dias e noites que nos marcaram , vários momentos bons e ruins que passamos todos juntos .
Pessoas boas , amadas , queridas espetaculares . Desejo toda felicidade do mundo.
Pessoas q Deus colocou em meu caminho para nunca mais sair ficar sempre aqui no meu coração trancadas com chave de ouro .
HOJE POSSO DIZER VCS SÃO MAS Q AMIGOS .

sempre, sempre ,sempre amarei . os amigos virtuias
estamos ai para oq der e vier...

Saudade mãe!



Mãe é o ser mais belo que Deus criou no mundo .
Sem você não vivo , sem vocÊ não viverei .Sei que nós brigamos bastante mas saiba que quando vc está longe eu percebo q sem vc não tem como viver , vc é especial para todos .
" MUITA GENTE ENTRA E SAI DE MINHA VIDA MAS SOMENTE VC DEIXOU MARCA EM MEU CORAÇÃO "
Vc é como uma rosa um céu tudo q é belo e todos querem estar perto .
Minha vida sem vc não tem sentido .
(EU TE AMO )




ASS:Fernanda para:Marcia

sábado, 12 de junho de 2010

Amor é privilégio


Amor é privilégio de maduros, estendidos na mais estreita cama, que se torna a mais larga e mais relvosa, roçando, em cada poro, o céu do corpo. É isto, amor: o ganho não previsto, o prêmio subterrâneo e coruscante, leitura de relâmpago cifrado, que, decifrado, nada mais existe. Valendo a pena e o preço do terrestre, salvo o minuto de ouro no relógio minúsculo, vibrando no crepúsculo. Amor é o que se aprende no limite, depois de se arquivar toda a ciência herdada, ouvida. Amor começa tarde.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Admirando a prima




Querida prima!
Creio que este espaço é insuficiente pra registrar toda a admiração
e encanto que a sua pessoa transmite, pois só quem convive com você sabe do que estou falando...

Não é a toa que você vive rodeada de pessoas
que verdadeiramente a amam, como eu!

Ter a você ao lado significa ter uma pessoa inteligente,
de bem com a vida e muito amiga.

Inesquecíveis os divertidíssimos passeios,
as incansáveis 'festinhas',
as infinitas conversas,
os inúmeros conselhos,
o confortável ombrinho,
e alguns fatos...

Adoro-te linda e te desejo tudo de bom na vida, pois você merece!

Um homem apaixonado


Como eu posso dormir incomodado por borboletas?
toda noite vc está aqui para lembrar dos seus doces olhos ...
todos os meus sonhos e desejos estão prestes a se tornar realidade!
A VIDA É TÃO BOA A RAZÃO É VC s2
Estou apaixonado por vc de pernas pro ar Yeah, vc me faz sentir tão auto essa noite , de pernas pro ar meu amor vc me faz sentir vivo.
Como posso dormir quando estou enlouquecendo? e não consigo relaxar e Como posso pensar se estou prestes a perder a cabeça ?
Vc sabe pq disse q está apaixonado por mim .
Todos os minutos e todos os segundos do dia estou pensando em vc .
Por favor faça com q isso não se acabe.vc sabe como é o amor.

domingo, 6 de junho de 2010

As gotas de chuva


As gotas de chuva escorrem pela vidraça e eu me pergunto quando ele irá chegar . Quando vai chegar o dia de discutir porque as botas estão sujas de lama e a casa estava limpinha . Me pergunto se irá chegar o dia em que eu vou reclamar do tempo que podia ter aproveitado as monótonas tardes de domingo, em que não fazer nada seria tudo. Me pergunto se essa chuva vai passar , e pergunto por quanto tempo , atrás da vidraça, eu vou ter que esperar .

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Na madrugada


"Desconhecidos - mas somente antes do encontro. Que acontecera no bar. Então, unidos pela mesma cerveja, pelo mesmo desalento, deixaram que o desconhecimento se transmutasse naquela amizade um pouco febril dos que nunca se viram antes. Entre protestos de estima e goles de cerveja depositavam lentos na mesa os problemas íntimos. Enquanto um ouvia, os olhos molhados não se sabia se de álcool ou pranto contido, o outro pensava que nunca tinha encontrado alguém que o compreendesse tão completamente. Era talvez porque não trocavam estímulos, apenas ouviam com ar penalizado, na sabedoria extrema dos que têm consciência de não poder dar nada. Uma mão estendida áspera por entre os copos era o consolo único que se poderiam oferecer.
Com a lucidez dos embriagados, haviam-se reconhecido desde o primeiro momento. Ou talvez estivessem realmente destinados um ao outro, e mesmo Sem o álcool, numa rua repleta saberiam encontrar-se. O fulgor nos olhos e a incerteza intensificada nos passos fora a pergunta de um e a resposta de outro. O primeiro estava ali sentado há duas horas, mas lá fazia parte do ambiente. Um pouco porque seu emo era de cor igual às paredes do fundo, mas principalmente porque ele era todo bar. Na forma, no conteúdo. Mais exatamente, aquele bar em especial, que tinha uma coruja no nome e nos desenhos da parede. Ave que ele imitava involuntário, nos ombros contraídos, no olhar verrumante. Olhar que lançou sobre o outro no momento da entrada. Este vinha ainda incerto, como se buscasse. E sua imprecisão atingiu o paroxismo quando no choque de olhares. Vacilou sobre as pernas, a roupa parecendo mais amarrotada, subitamente um braço se descontrolou atingindo a mesa mais próxima, varrendo-a quase com doçura. A doçura dos que de repente encontraram sem estar de sobreaviso. A loura oxigenada deu um grito e o homem que a acompanhava aprumou-se em ofensa, pronto a atacar, macho pré-histórico protegendo a fêmea em perigo. Ainda perdido no espanto, o segundo bêbado não reagiu. Suas mãos estavam cheias apenas de perplexidade, não de ódio. Nesse momento, o primeiro bêbado enristou seu metro e noventa de altura, até então diluído no encolhimento de coruja em que se mantinha. Sem dizer palavra encaminhou-se para o amigo -pois que seus olhares haviam sido tão fundos que dispensavam ritos preparatórios antes de empregar o substantivo e tomando-o pelo braço, levou para a mesa. O acompanhante da loura acalmou-se de imediato, enquanto esta ficava ainda mais oxigenada no despeito.
E os dois, satisfeitos com a inesperada oportunidade para a comunicação, foram objetivos ao assunto. Estavam sós. A mulher de um estava viajando; o outro não tinha mulher. Mas tinha noiva, e desconfiava que ela o andava traindo. O outro maravilhou-se com a coincidência, pois tinha quase certeza ser a viagem da mulher apenas um pretexto para encontrar com o amante. Unidos na mesma dor-de-cotovelo, sua amizade esquentou a razão de cem graus por segundo. Ambos estavam insatisfeitos nos respectivos empregos. Operários, planejaram greves, piquetes, sindicatos, falaram mal do governo. Um deles, que tinha lido uma frase de Marx num almanaque, citou-a com sucesso. E o engajamento era outro elo a reforçar a corrente já sólida que os unia. De elo em elo, ligavam-se cada vez mais. A tal ponto que simplesmente não cabiam mais em si mesmo. Os copos colocavam-se em pé, oscilantes como se estivessem em banho-maria, os cabelos despenteados, rostos vermelhos, olhos chispantes -furiosos e agressivos no diálogo. Nas outras mesas, seres provavelmente frustrados no desencontro farejaram briga e ergueram as cabeças, espreitando. Não sabiam que, por deficiência de vocabulário, a amizade não raro se descontrola e pode levar ao crime. Apenas os dois pressentiram isso, tão sensíveis haviam-se tornado no investigar sem palavras do terreno que ora pisavam. Tudo neles era recíproco -e o medo de se ferirem cresceu junto para explodir num silêncio súbito. Então se encararam, mais desgrenhados do que nunca, e com tapinhas nas costas voltaram à delicadeza dos primeiros momentos. Mas os frustrados que enchiam o bar estavam achando aquilo um grande desaforo. Não era permitido a duas pessoas se encontrarem num sábado à noite e, ostensivas, humilharem a todos com sua infelicidade dividida. O desespero não repartido dos outros era uma raiva grande, expressa nos gestos de quem não suporta mais. Com a sutileza dos donos de bar, o dono deste sentiu a hostilidade crescente. E medroso de que o choque resultasse em prejuízos para si, colocou-se sem hesitação ao lado da maioria.Dirigiu-se aos dois operários e pediu-lhes que se retirassem. Apoiado em seu metro e noventa, um deles quis reagir. Mas o outro mais fraco e, portanto menos heróico e mais realista, advertiu-o da inconveniência da reação. E olharam ambos os outros desencontrados pelas mesas -subitamente encontrados no mesmo ódio -formando uma muralha indignada. O mais alto, menos por situação financeira do que por força, caindo em si fez questão absoluta de pagar todos os gastos. De braço dado, saíram para a ma drogada. Fora depararam com o frio e o brilho desmaiado das luzes de mercúrio. Encolheram-se devagar, as desgraças mútuas morrendo em calafrios. O domingo vinha vindo. Eles não sabiam o que fazer das mãos cheias de amizade e lembranças das mulheres ausentes. Bêbados como estavam, a única solução seria abraçarem-se e cantarem. Foi o que fizeram. Não satisfeitos com o gesto e as palavras, desabotoaram as braguilhas e mijaram em comum numa festa de espuma. Como no poema de Vinícius que não tinham lido nem teriam jamais. Depois calaram e olharam para longe, para além dos sexos nas mãos. Nas bandas do rio, amanhecia!"

ass:Fernanda de oliveira